BEATRIZ GALHARDO
“(...) às vezes posso ficar cansado e falar: ‘ah, não vou ali não’. Tantas vezes as portas são fechadas. Mas isso também é um trabalho, e às vezes eu vou descansar do meu trabalho e não vou ali, vou sentar, ficar, dormir no banco hoje".

(…) Talvez esse exercício possa nos dar pistas sobre como viemos parar aqui. Talvez esse exercício seja um esforço de tentar aprender dos sobreviventes suas experiências de outras catástrofes.


Dos invisíveis, o que aprendemos?


Mais tarde, os pés dariam lugar aos pneus de automóveis, e, posteriormente, estes conviveriam com os pneus das grandes rodas das aeronaves. Transformações dos pés em máquinas de andar (...)








(...) Exausto, Panaibra termina seu dançar “ser negro” deitado no chão, desmoronando, contando números que nos levam ao momento presente, junto a um ponto microfonado de fala.

Conversa-ações propositivas com Beatriz Galhardo e Mônica Coster, na plataforma Tranxversal do PPGCA-UFF (instagram @tranxversal), 14/11/2020
"Diante de um pixo [racista] ostensivamente registrado nas paredes de um corredor, como devemos proceder para uma mudança verdadeiramente efetiva? Será que uma formação intelectual e cultural torna o indivíduo menos racista?"
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(...) Nas Havaianas está contida enquanto marca física a experiência da caminhada de Paulo Nazareth: toda a ação tátil podal se delineia ali, o peso de um corpo em trânsito, meio na natureza meio fora dela.





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escritas coletivas + entrevistas + trabalhos publicados
ESCRITAS E CONVERSAS :
Entre Notícias de América e gingas: entrevista com Paulo Nazareth a Beatriz Galhardo
À escuta dos pés: caminhada e dança em Notícias de América
Até a terceira ordem não acabe com nada - conversa com os solos da Marrabenta de Panaibra Gabriel Canda.
Espaços pensantes, mas pouco atuantes: O racismo na universidade - Coletivo Assalta (P. 72-75)
Caminhada e dança em Paulo Nazareth: A escuta dos pés em Notícias de América, do performer mineiro (P. 6-7)